Cento e vinte e sete horas se passaram entre uma rocha agarrar o braço de Aron Ralston e o alpinista norte-americano à beira da morte receber socorro em um cânion de Utah, nos Estados Unidos.
Emblemático pela demonstração de ânsia de sobreviver - Aron teve de amputar o braço com um estilete -, o caso virou filme hollywoodiano e chamou a atenção para os riscos enfrentados pelos aventureiros do canionismo. Era o mesmo esporte praticado pelo grupo de sete pessoas atacado por abelhas no último fim de semana em Maquiné.
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Acidente em Maquiné
Mortes em rapel alertam para necessidade de técnica e segurança para prática de esportes radicais
Mapeamento do local da expedição e equipamentos de proteção individual estão entre os requisitos para prática de canionismo
Débora Ely
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