Já se passaram quase dois anos, mas o semblante pesado e as lágrimas no rosto mostram que não há tempo que aplaque a dor de perder um filho. Mais forte do que a tristeza, porém, é a garra de Christine Ferreira da Silva, 48 anos, que luta incansavelmente para encontrar o filho sequestrado em outubro de 2012, em Porto Alegre. Sem respostas da polícia, sem nenhum contato ou pista que indique o paradeiro de Roberto Alencris Teichinkoski, na época com 27 anos, ela vive de esperanças que alimenta a cada dia com mais dificuldade.
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