Em Três de Maio, no noroeste gaúcho, uma jovem se comunica com o mundo pelos olhos. No último dia 16, paralisada em uma cama no seu quarto, ela dedicou três horas a ditar uma carta, sinalizando com um cerrar de pálpebras a cada vez que lhe exibiam a letra certa. Depois de 998 caracteres, concluiu a mensagem, iniciada com uma apresentação:
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