Privados de seu ídolo durante três anos entre 2016 e 2018, os torcedores franceses de Roger Federer terão o prazer de vê-lo em Roland Garros pelo segundo ano consecutivo. O tenista suíço anunciou em uma entrevista à rede americana CNN que o Grand Slam francês está em seu calendário, junto com os Jogos Olímpicos, Aberto da Austrália, Wimbledon, US Open e, talvez, o Masters 1000 de Cincinnati. Um menu bastante carregado para um jogador que fará 39 anos.
— Estarei em Roland Garros, mas provavelmente não jogarei muito antes. Preciso passar um tempo com a minha família. Sentimos falta das férias, de uma pausa, ainda mais se eu jogar a Olimpíada — explicou o suíço, pai de quatro crianças.
Durante três temporadas, de 2016 a 2018, o tenista com mais Grand Slams da história não viajou à capital francesa, por estar lesionado ou para conservar forças para encarar objetivos mais acessíveis, como Wimbledon.
Em 2019, 10 anos depois de seu único título no saibro de Paris diante do sueco Robin Soderling, sua volta ocorreu com uma grande atuação. Federer chegou às semifinais, onde foi eliminado por Rafael Nadal.