O sonho do ouro olímpico de Mayra Aguiar recém havia escapado das mãos na semifinal diante da francesa Audrey Tcheumeo. Havia entre colegas de equipe, técnico e família, uma indignação latente. Quando a luta acabou, Antônio Carlos Pereira, o Kiko, treinador da gaúcha, esbravejou palavras impublicáveis com destino certo: a arbitragem. Por uma punição que considerou injusta, sua pupila não disputaria a final.
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