Antes da Olimpíada, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan guardavam algum receio de uma possível influência das condições da Baía de Guanabara em sua luta por medalhas na vela. Não pela tão comentada poluição da água, mas pelo caráter imprevisível do local, em que o comportamento do vento e das marés dificulta o trabalho dos velejadores. Mas logo em sua estreia na classe 470, a dupla domou as condições adversas e contou justamente com o que temia faltar durante os Jogos: regularidade.
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