Uma ligação que mudou tudo. Em agosto, quando o telefone tocou e apontou o DDD 21, direto da sede da CBF, no Rio de Janeiro, Eduarda Marranghello Luizelli não imaginava que viveria, aos 49 anos, mais uma primeira vez na carreira. O convite? Coordenar as seleções femininas do Brasil. Um desafio do tamanho de uma vida toda dedicada ao futebol feminino.
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