A primeira noite de Ronaldinho Gaúcho e Assis como presos no Paraguai foi sem conforto. A sala onde ambos estão detidos não tem camas, nem ar-condicionado. Por isso, o ex-jogador se deitou em um colchão.
Como café da manhã, foi oferecido a eles café com leite e bolachas. Eles recusaram, descreveu à imprensa o comissário Blas Vera, diretor do quartel da Polícia Nacional onde os irmãos estão presos. Os advogados, então, providenciaram hambúrgueres, que foram aceitos pelos Moreira.
Ex-jogadores de futebol, os irmãos dividem a cela com outros dois presos famosos no Paraguai: Ramón González Daher, ex-presidente da Associação Paraguaia de Futebol, acusado de lavagem de dinheiro, e o deputado Miguel Cuevas, processado por enriquecimento lícito e tráfico de influência.