Nos fins de semana de minha pré-adolescência, anos 1960, costumava estar no campo do Primavera, no entroncamento das avenidas João Pessoa e Bento, que seria hoje vicinal ao Instituto de Cardiologia, para assistir a jogos de várzea. Às vezes, por uma marcação de impedimento ou de pênalti, acontecia ali um empurra-empurra ou uma briga, mas nada de mais. Depois, faz 30 anos, por crescente desinteresse, deixei de comparecer ao Olímpico para assistir ao meu Grêmio; mas, nas incontáveis vezes em que lá estive, foram raros os desentendimentos entre torcedores que chegaram a vias de fatos.
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