O ano era 2001. Tom Brady era um jovem quarterback, considerado lento e de pouca mobilidade em seu recrutamento, que assumia a titularidade do New England Patriots no segundo ano de carreira graças a uma lesão de Drew Bledsoe. Drew Brees, draftado na segunda rodada daquele ano, era visto como baixo para a posição e ficou toda a temporada na reserva do veterano Doug Flutie no San Diego Chargers. Na época, todos os olhos da NFL estavam sobre Michael Vick — a primeira escolha geral do draft que encantava a liga com sua capacidade atlética e não decepcionava com a força e precisão do braço.
A caminho do Hall da Fama
Brady e Brees protagonizam duelo de lendas no domingo
Quarterbacks de Patriots e Saints superaram desconfianças no início da carreira para se tornar grandes nomes da história
Wendell Ferreira
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