O Atlético Nacional já perdeu Copete para o Santos, Guerra e Borja para o Palmeiras, Berrio para o Flamengo, além de outros jogadores. Mas ainda tem cinco jogadores que foram titulares na conquista da Libertadores do ano passado. Não será um desafio fácil para a Chapecoense, que enfrenta a equipe colombiana pela Recopa Sul-Americana na noite desta terça-feira a partir das 19h15min.
Quatro são do setor defensivo: o goleiro Armani, os laterais Bocanegra e Farid Diaz, e o zagueiro Alexis Henriquez. O outro zagueiro, Aguilar, era reserva na Libertadores, está no clube há três temporadas e é da seleção colombiana, assim como Diaz. Ou seja, a defesa está junto há pelo menos três temporadas. E Armani, que é argentino, é de alto nível técnico.
O quinto remanescente também é da seleção colombiana, o meia Macnelly Torres. A Chapecoense precisa tomar cuidado com este jogador. Outro jogador perigoso é o atacante Ibargüen.
O Nacional joga num esquema 4-2-3-1 que às vezes alterna para o 4-1-4-1. Neste primeiro jogo, o técnico Reinaldo Rueda deve optar por Uribe, que é mais marcador do que Moreno.
Na frente fica Ruiz, ex-jogador do Sport, que após um início teve certa desconfiança, mas está marcando gols. Ou seja, mesmo com tantas mudanças, no ataque o Atlético Nacional continua forte. Tanto que no campeonato colombiano tem oito vitórias e dois empates em dez jogos, com 22 gols marcados e seis sofridos.
Na Libertadores teve a única derrota na temporada, para o Barcelona do Equador, por 2 a 1.
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