Assim como acontece na América Latina após tantas quedas presidenciais de confederações devido a casos de corrupção, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, tem a complicada missão de recuperar o prestígio perdido nos últimos anos.
E, em entrevista ao jornal espanhol Marca, ele deixou muito claro que essa é a vertente mais forte do seu trabalho a frente da entidade máxima do futebol:
– A Fifa é uma organização forte, tanto desde o ponto de vista econômico como do ponto de vista dos processos e suas regras internas. Ela está muito bem. É uma organização transparente. A partir de agora se saberá de onde vem e para onde vai o dinheiro, como o conseguimos e como o gastamos. Somos abertos e transparentes, essa é a base para tudo na Fifa.
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Outro ponto abordado por Infantino é com relação ao repasse de dinheiro que é feito para as diversas confederações ao redor do mundo, investimento que deve aumentar nos próximos anos, porém não deixando de respeitar determinados critérios:
– A Fifa investe agora quatro vezes mais. Antes cada federação 1,6 milhões de dólares (cerca de R$ 5,3 milhões), agora são 5 milhões de dólares (R$ 16,6 milhões). Mas eles não são distribuídos de qualquer maneira, são investimentos para o desenvolvimento do futebol e cada federação deve cumprir alguns requisitos para o recebimento desse dinheiro. Esse dinheiro vai para o futebol e isso vai nos permitir investir 4 bilhões de dólares (R$ 13 bilhões) nos próximos 10 anos.