Eram 16h07min de uma sexta-feira, 21 de novembro de 2014. Eduarda Amorim, a Duda, recebe um passe, avança pela ala-esquerda e faz um dos gols que culminaram na vitória do Brasil sobre a Tunísia no Torneio Internacional da Espanha. A euforia da jogada e as comemorações, porém, logo se misturaram aos gritos que ecoaram no ginásio de Málaga. Pela dor, aos prantos, Duda deixava a quadra com a ajuda das colegas e logo trazia uma preocupação que pouco tempo depois se confirmara: com uma grave lesão no joelho direito, a Seleção Brasileira ficaria sem a melhor jogadora de handebol do mundo.
Jogos Olímpicos
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Eduarda Amorim já foi campeã mundial e eleita a melhor jogadora de handebol do planeta, mas ainda falta uma coisa: a medalha olímpica