Uma lógica célebre do mundo esportivo foi criada por Paulo Roberto Falcão: o atleta morre duas vezes. Primeiro, quando se aposenta. Segundo, quando morre de fato. Mas chega um momento na carreira do esportista em que a primeira morte pode fazer mais sentido do que estender um sofrimento desnecessário. Saber a hora ideal de dizer que acabou é um dom que poucos têm. E Anderson Silva precisa começar a pensar.
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