Pode ser uma ajuda da CBF ao marketing ao soccer ou um vacilo de Dunga, cada vez mais pressionado e sem condições de oferecer bom resultados. Só pode.
Kaká defende o Orlando City, da Florida. Disputa Major League Soccer (MLS). A Copa América Centenária começa na semana que vem no Estados Unidos. Ele ainda é uma celebridade local. A CBF é amiga dos poderosos e o chamou.
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Kaká não tem mais o que fazer na Seleção. Perdeu posto no time de jogadores top em 2009. Sete anos atrás, quando trocou o Milan pelo Real Madrid. Desde então nunca mais encontrou o futebol que o fez número 1 do mundo em 2007.
Na Seleção, jamais vestiu a camisa protagonista. Ou foi reserva ou um titular pálido. Quando o Brasil mais precisou dele, na Copa do Mundo da Alemanha, ele afundou com todos, Ronaldinho, Adriano Imperador.
Kaká foi jogador de clube, de um só, do Milan, e entre 2004 e 2009. Dunga, estranhamente, o chamou mais uma vez mesmo que ele não tinha o que fazer na equipe. Será banco outra vez. Nem referência é mais - talvez fora de campo, bom rapaz que aparenta ser.
Está certo que que atual safra de jogadores não recomenda o futebol brasileiro. Dunga poderia testar um jovem, nomes olímpicos. Chamar Diego Tardeli, que joga na China. Preferiu, outra vez, o mais do mesmo. Não ousou. Só falta convocar Robinho agora.
Mas quem ainda acredita em Dunga?
*ZHESPORTES