A chegada do francês Jo-Wilfried Tsonga ao Brasil para a disputa do Rio Open foi cercada de preocupações em torno do vírus zika. Ainda sem saber muito que medidas tomar, ele usou o bom humor para responder como vem lidando com o assunto.
– Para ser sincero, não sei muito sobre isso. Estou fazendo o mesmo que vocês. Acho que apenas vou cruzar os meus dedos e torcer para que nada aconteça comigo (risos) – disse o tenista número 9 da ATP, em entrevista coletiva no Jockey Club, neste domingo.
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No Rio de Janeiro, Tsonga disputará seu terceiro torneio na atual temporada, em busca do primeiro título. Ele vem de eliminações no Aberto da Austrália (oitavas) e no ATP 250 de Auckland (semifinal).
– É tudo muito bonito. Estou hospedado na Praia de Copacabana e pude ver toda a praia. Foi muito legal. No momento, está tudo ok, o clube é lindo. Estou muito feliz por estar aqui e poder jogar tênis )– afirmou o jogador.
A organização do torneio já garantiu ter tomado providências para minimizar os riscos de os atletas contraírem doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
Os hotéis escolhidos para abrigar os participantes são aqueles onde as janelas não abrem, e o ar condicionado local é forte. Além disso, a promessa é de fiscalização rígida sobre possíveis focos no entorno do clube.
A estreia de Tsonga será nesta segunda-feira. Na chave de duplas, ao lado do compatriota Paul-Henri Mathieu (68º), ele enfrenta Nicholas Monroe (EUA) e Jack Sock (EUA), a partir das 18h30min.
Na chave de simples, o primeiro desafio será na terça-feira contra o brasileiro Thiago Monteiro (338º). Será o primeiro confronto entre os dois.