Da carreira meteórica em que saiu do Londrina, passou pelo Grêmio e hoje defende as cores do alemão Bayer Leverkusen, Wendell agradece a Deus e à família. Brinca sobre reencontro com Dunga, torce por uma chance na lateral esquerda da seleção olímpica em 2016 e dá detalhes sobre a convivência com Aránguiz, reforço do seu clube e ex-Inter, que se machucou poucas semanas depois que foi apresentado.
No Lance de Craque, teve reencontro com o Dunga. Vocês conversaram sobre uma possível convocação para a seleção olímpica?
Espero que ele tenha visto e tenha gostado. Na verdade, espero que não sirva de parâmetro, senão não jogarei nem no Íbis (risos). Espero que ele acompanhe o Campeonato Alemão, e no final das contas possa me convocar, e eu retribuir com a medalha de ouro.
Você teve carreira meteórica no Londrina, Grêmio e, agora, Bayer Leverkusen. Como lidar?
Primeiro, tem que agradecer a Deus. À minha família, que sempre me apoiou e me deu o suporte para resolver da melhor maneira. Escuto para eu continuar motivado, querendo mais. Estou feliz. Agradeço a oportunidade de estar jogando a Champions League.
Como é a relação com Aránguiz, que se recupera de uma lesão?
No começo, foi um pouco difícil. Tinha um mês de clube. Passou por uma situação muito difícil. Ele é um grande jogador, estou sempre perto dele. Ele tem dificuldade de falar e entender o alemão. Sabemos que o momento é difícil, a família dele está passando por um momento difícil por vê-lo nesta situação.
*ZHESPORTES