Messi é um gênio. Ganhou a quinta Bola de Ouro da Fifa. É o mais espetacular jogador de uma geração. Supera outras. E mais outras. Passou de viagem por Cristiano Ronaldo (2008, 2013, 2014). Derrubou Zidane (1998, 2000 e 2003), Ronaldo (1996 1997 e 2002), Michel Platini (1983, 1984, 1985), Johan Cruyff (1971, 1973, 1974) e Marco Van Basten (1988, 1989, 1992).
Ganhou de Franz Beckenbauer (1972 e 1976), Ronaldinho (2004 e 2005) e Alfredo Di Stéfano (1957 e 1959). Deixou na saudade todos os grandes jogadores de todos os tempos. Mas ainda falta algo para tentar ultrapassar o melhor de todo, o Rei Pelé.
Luiz Zini Pires: o homem que manda mais do que o papa
A clássica revista francesa France Football, inventora do concurso Bola de Ouro, entregue ao melhor jogador do mundo, fez um estudo e concluiu que Pelé, se tivesse participado da escolha, seria feliz proprietário de sete troféus na sua carreira – Garrincha e Romário ficaram com uma cada um. Maradona receberia duas.
Pelé nunca entrou no concurso nos anos 1950, 1960 e 1970. A Bola de Ouro só premiava europeus. Desde 1995 se tornou planetária. Os brasileiros Ronaldo, Ronaldinho, Rivaldo e Kaká e os argentinos Messi, Di Stéfano e Omar Sivori alcançaram o topo entre os sul-americanos.
A France Football e a Fifa estão juntas desde 2010, quando unificaram o prêmio.
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