Marco Polo Del Nero almoçou nesta quinta-feira na sede da CBF, no Rio. Licenciado, não agirá publicamente como presidente da entidade nos próximos cinco meses. O deputado federal Marcus Vicente (PP-ES) ocupará a cadeira número 1.
Mesmo afastado, acusado de corrupção, indiciado pela Justiça dos EUA e investigado pelo Comitê de Ética da Fifa, Del Nero continuará no comando. Agirá nos bastidores, como fazia na obscura gestão de José Maria Marin, hoje em prisão domiciliar.
O secretário geral da CBF, Walter Feldman, e o diretor financeiro e estratégico da entidade, Rogério Caboclo, não se movem sem ordens do chefe, assim como Vicente. O trio lidera a tropa de choque de Del Nero. O seguem e o apoiam em qualquer lugar.
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