A coletiva de imprensa que lançou o The Ultimate Fighter Brasil 4, nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro, contou com as presenças de Rodrigo Minotauro, Mauricio Shogun, Rogério Minotouro e Lawrence Epstein, diretor executivo de operações.
Embora todos tenham deixado claro que a saída de Anderson Silva do reality show por conta dos casos de doping foi um capítulo doloroso para os lutadores, um dos treinadores fez questão de reforçar o quanto foi difícil lidar com a falta do amigo: Minotauro.
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O ex-campeão dos pesados do UFC falou mais um pouco com a imprensa logo após a coletiva e relatou seu sentimento com o "corte" de Anderson do programa e a missão de ter de substituí-lo.
- Com certeza o fator psicológico no começo do TUF estava abaldo e isso é um fato. Não termos tempo de traçar estratégia mexeu com os garotos, mas batalhamos, demos nosso melhor. Vimos lutadores que eram considerados melhores não irem bem, os mais ou menos foram melhores. O TUF não é uma disputa física ou técnica, mas psicológica também. A saída do Anderson tirou meu chão e dos garotos também. Mas teve que ter raça e mostramos para o Anderson que estamos lutando por ele - explicou.
O brasileiro ainda falou sobre a experiência de participar de sua terceira edição do TUF. Segundo ele, o fato dos atletas terem participado de uma edição realizada em Las Vegas motivou com os lutadores participantes.
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- Nessa edição, o TUF brasileiro acontecer em Las Vegas foi estimulante para nós. Foi um sonho dos garotos viajar para fora do pais e estimula. Sou um cara experiente e pude contribuir, apesar de ter um grupo já andando, escolhido pelo Anderson e pegamos o bonde andando. As primeiras semanas foram importantes para a gente colocar a moral da equipe para cima após a saída do Anderson. Foi uma experiência boa ajudar na insegurança dos lutadores, as saudades deles. Por causa disso muitos comiam que nem monstros (risos). Nessas categorias (pesos leves e galos) os atletas têm dificuldade com a questão de peso por causa dessa ansiedade toda - concluiu.
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