Para quem nasceu em meio às drogas e à violência, existe uma conquista ainda muito mais importante do que vencer o Mundial de Clubes: ter vencido na vida. Aos 11 anos, o meia Andrezinho já sustentava a família, graças a seu talento.
- Uma das coisas mais tristes é voltar para casa e saber que o vizinho foi preso, que o cara que jogava bola comigo está afundando no crack. Corta meu coração. Podia ter sido eu no lugar - observa o atleta.
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