Como um torcedor, me criei no Beira-Rio. Torcedor da antiga coreia, sócio do Parque Gigante. Atleta das categorias de base, com os saudosos Jofre, Adão e o gigante Abílio dos Reis. Buscava um jeito de ser gandula no treino dos profissionais. Minha semana era no entorno do estádio. Anos depois, consegui participar de outra forma do Inter, apoiar amigos na administração, até me tornar conselheiro. Não tinha relações internas e fui criando meu papel no Clube com prática executiva, conhecimento e trabalho. Convidado a integrar a direção, coloquei toda energia, experiência de gestão, técnica e liderança para agir com performance as missões que me foram dadas. Conheci o Inter por fora e por dentro, e passei a enxergar como missão um projeto: como promover o salto que precisamos.
Eleição colorada
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GZH