A disputa pelo "prêmio" de pior em campo foi acirrada. Musto se esforçou bastante. Insistiu em passes para trás a maioria do tempo, chegando a servir até os atacantes do Grêmio, colocando-os de frente pro nosso gol em duas oportunidades.
Para completar, conseguiu ser mais uma vez expulso no clássico, quando o time estava perdendo. Um horror completo. Só não levou a coroa porque também estava em campo o árbitro Raphael Claus que, desde que foi considerado o melhor árbitro do Brasil, subiu no salto e está se achando o melhor árbitro do mundo. Só que, na realidade, afundou tecnicamente. Mas sobra arrogância e confiança. Erra convicto, seguro.
Tenho certeza absoluta que é daqueles que ignora chamados do VAR “para fazer o jogo andar”, mas isso nunca saberemos enquanto os áudios não forem públicos. Sua atuação péssima, somada a sua prepotência interferiram diretamente no placar. Todo mundo viu o agarrão na camisa de Galhardo. Menos ele. Na sequência, gol do Grêmio.
Coincidentemente, não foi ao VAR. Depois, todo mundo viu que a bola bateu na mão de Cortez. Menos ele. E ainda sinalizou que havia batido na barriga. Ou seja: além de não ver, ainda faz questão de mostrar que “viu” algo que não existiu! Nesta vez, foi salvo pela tecnologia e foi obrigado a marcar o pênalti.
Foi mais uma atuação bem abaixo do que esperamos do Inter. Mas é inegável que o resultado passou pela arbitragem.