Novo diretor-executivo do Inter, Jorge Macedo, fala sobre os planos para o clube em 2017:
Por que o Inter escolheu Antônio Carlos Zago como treinador?
Trata-se de um treinador que fez um excelente trabalho no Juventude. Foi um jogador vitorioso e, como treinador, se especializou, foi buscar conhecimento fora do Brasil. É um cara competitivo, um treinador que estuda e que tem uma relação boa com as categorias de base. Ele tem totais condições de nos ajudar a entrar no rumo novamente e a voltar para a primeira divisão.
Como o Inter fará para buscar reforços, para convencer jogadores a atuar pelo clube em 2017?
Todos sabem da grandeza do Inter, todo o jogador gostaria de atuar pelo clube. Vamos mostrar o projeto que temos, mostrar que é um projeto sério para o ano que vem. Será um ano para sofrer, para sangrar, mas também será um trampolim para crescer.
Você passou muitos anos nas categorias de base do Inter. Em suas gestões, foram revelados de Alexandre Pato a Rodrigo Dourado. A base do Inter ainda é forte o suficiente? É possível buscar reforços nela para o time de cima?
É possível, sim. A base do Inter sempre foi forte, temos de retomar isso. Recentemente, em 2015, saíram de lá Rodrigo Dourado, William, Geferson, agora, Ferrareis, Andrigo, Keiller. E, no segundo semestre, já surgiram Charles (volante) e Diego (atacante). Sempre procuramos aproximar a base da equipe principal, para sempre procurar novos talentos. Sempre olhamos para os reforços da casa, da base, antes de procurá-los lá fora.
* ZH Esportes