Em meio a um turbilhão de denúncias jurídicas e da eleição, haverá futebol. O mais importante evento do Inter será às 17h deste domingo, na última partida do time em 2016. Contra o Fluminense, no Estádio Giulite Coutinho, a equipe de Lisca precisa vencer e torcer por um resultado paralelo no Nordeste: ou uma derrota de goleada do Vitória para o Palmeiras em Salvador ou pelo menos um empate do Sport contra o Figueirense em Recife. Uma dúvida na escalação permanece: Vitinho ou Gustavo Ferrareis.
Se optar pelo atacante, o técnico montará um sistema 4-4-2, em tese mais ofensivo, parecido com o que terminou a partida contra o Cruzeiro. Se escolher o meia, usará o 4-2-3-1, deixando Nico López mais posicionado à frente.
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O time fez um último trabalho, no campo da Escola de Educação Física do Exército, fechado à imprensa, neste sábado. O trabalho de sexta-feira, segundo Lisca, foi só uma conversa:
– Não teve treinamento. Agradeci aos jogadores e funcionários pela aceitação. É véspera de prova final. Meu professor de matemática dizia que não adiantava se matar muito estudando na véspera. O que eu fiz nessas duas semanas já era o que eu queria ter trabalhado. Quis passar para eles esse prazer que foi para mim, mesmo neste momento difícil.
O técnico comentou sobre o anúncio público de Pedro Affatato, candidato de situação à presidência, de mantê-lo no cargo no ano que vem.
– Meu compromisso com o Inter acaba no domingo. Vou trabalhar os 23 dias, e na segunda o Inter provavelmente terá um novo treinador – disse, informando que também recebeu uma mensagem de incentivo do candidato oposicionista Marcelo Medeiros.
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