Somos todos matéria perecível, mas quando perdemos alguém que exerceu papel especial em nossa vida, a dor é maior, quase insuportável. É o caso do Larry, querido amigo, colega, padrinho de casamento, alguém que irá para a galeria das perdas inesquecíveis.
Convivi com o Larry muito proximamente, quando trabalhávamos na TV Difusora, hoje Band. Tínhamos um time de futsal e desfrutávamos viagens fantásticas onde rolava camaradagem, companheirismo, amizade verdadeira. Um dos melhores períodos da minha vida.
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Conheci poucas pessoas que fossem tão gentis, cordiais e de tão elevado senso humanitário. Larry, meu querido amigo, amava ouvir boleros. Aonde estiver, estará curtindo "Besa-me mucho" e outras pérolas do gênero.
Que pena que tenha nos deixado. Enquanto pertencermos a este plano, sofreremos esta saudade sem fim. Beijo carinhosamente a Maria Luiza, minha querida madrinha. E abraço aos seus filhos, diamantes lapidados com o imenso amor do Larry.
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