Se Teófilo Gutiérrez jogar o que sabe e pode, o que mostrou na seleção da Colômbia, assumirá como ídolo instantâneo no Inter. O problema de Teo, como os fãs o chamam, é a sua instabilidade.
Aos 30 anos, fará 31 em dois meses, rodou por nove equipes entre o seu país, Turquia, Argentina e Portugal. Antes de tudo, o Inter precisa saber o que o jogador deseja da vida. O atacante parece estar sempre descontente, em qualquer lugar, em todos os vestiários. Mapear os desejos de Teo (saber dos seus planos, desenhar o futuro), é um dever colorado antes de fechar qualquer negócio.
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O Sporting ofereceu R$ 13,6 milhões ao River pelo colombiano em janeiro de 2015. O jogador assinou um contrato por três anos. Seu salário mensal é de R$ 440 mil. Os portugueses deram uma entrada de R$ 3,5 milhões no negócio. Pagaram mais R$ 2 milhões em janeiro passado. Precisam saldar mais quatro parcelas, uma de R$ 2 milhões no dia 31 de agosto deste ano. As outras três devem ser quitadas em 2017 e 2018.
O acerto com Teo não envolve apenas o Sporting. O River Plate precisa saber. O Inter pediu uma reunião com o clube, de Lisboa. Mas sabe que Teo não deixará a Europa antes do final da temporada no continente.
O Sporting pede R$ 16 milhões. O Inter entende que pode reduzir muito a exigência e conta com o auxílio dos argentinos, parceiros no negócio com D’Alessandro.
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