Não sobraram opções
Atrasado na tabela, em desvantagem nos critérios, mas ainda alimentando o real sonho de arrumar vaga na Libertadores de 2016, o Inter faz a primeira das suas cinco decisões, neste sábado, no Beira-Rio, quando recebe a Ponte Preta.
Sem Sasha, que faz muita falta, mas reforçado pelo diferenciado D'Alessandro, o time do técnico Argel Fucks tem três saídas: vencer, vencer ou vencer. Caso isso aconteça, deixa o adversário quase fora da disputa, segue engalfinhado na luta e de olho nos jogos de Santos e São Paulo no complemento da rodada.
Desafio
Vale muito para os dois.
Neste domingo, final da rodada, o Grêmio, atrás de poucos pontos para carimbar a vaga matemática na Libertadores, visita o Sport, na Ilha do Retiro.
Pela importância que representa, o jogo promete emoções do início ao fim e aparenta ser um belo desafio para a turma do técnico Roger Machado, que mais uma vez ter desfalques. Será preciso jogar mais do que jogou contra o Flamengo para tentar os três pontos e acabar a jornada, talvez, na vice-liderança.
Encrenca
Aparenta ser complicado.
Respirando a merecida vitória na última rodada, o São Paulo, pelo menos na teoria, vai ter pela frente uma enorme encrenca: o Cruzeiro, no Mineirão.
Sem tirar o mérito de qualquer outro enfrentamento na rodada, este é o jogo que interessa a todos que estão na disputa das vagas no G4 e será visto com enorme interesse pelas torcida de Santos, Inter, Ponte Preta, Sport e Palmeiras, que torcem pelo tropeço da turma do técnico Doriva.
Piada do Guerra
Em uma rua pouco movimentada de Lisboa, Joaquim e Maria, portugueses que namoravam há pouco tempo, trocavam carícias dentro de um carro. Beijos para todos os lados, clima fervendo, e Joaquim não se conteve:
- Não quer ir para o banco de trás?.
- Não quero - respondeu a Maria.
O namoro seguiu, com mais beijos, chapa fervendo e o Joaquim voltou a carga:
- Não quer mesmo ir para o banco de trás?
- Não, não quero - devolveu Maria, com olhar firme.
O pobre rapaz, totalmente desnorteado, segue no esfrega-esfrega até que não resiste:
- Tem certeza de que não quer ir para o banco de trás?
- Que coisa! Claro que não! - avisou a Maria em alto e bom som.
- Mas qual o motivo? - insistiu o português.
- Porque prefiro ficar aqui, perto de você - explicou Maria, com a maior calma do mundo.