Foi contra o Joinville, o lanterna, e um joguinho de doer. Mas valeu para o Inter bem mais do que os três pontos no Brasileirão. Primeiro, porque tirou o time do Z-4, um selo que pesa uma tonelada para clube grande. Depois, porque quebrou série de três derrotas seguidas, com oito gols sofridos e dois marcados. E terceiro, porque tudo isso deixa o ambiente mais leve para a partida a decisão de quarta-feira, contra o Tigres.
A vitória no norte catarinense serviu também para mostrar Réver recuperado, em um momento no qual Diego Aguirre sofre com escassez de zagueiros, e também marcar o retorno de Sasha. Com ele em campo, o Inter ganha um jogador de dupla função. Talvez ainda não tenha na quarta-feira a desenvoltura de antes da lesão, mas pode oferecer por 50 ou 60 minutos o equilíbrio entre ataque e defesa e a saída rápida pela direita.
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Se a atuação não encheu os olhos em Joinville, as entrevistas ao final da partida trouxeram um tom de alento. Rafael Moura observou a atitude e falou em "maior vontade" do que em jogos anteriores.
Réver foi além, detectou algo errado em um grupo montado para brigar no G-4 se debatendo no Z-4. O Inter, ao que parece, ligou os motores para pegar o Tigres.
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