A delegação do Inter deveria chegar às 2h45mim da madrugada desta terça a Monterrey, no México, na região onde o time decide com o Tigres, nesta quarta-feira, a vaga à final da Libertadores. São ao todo 10 hoas de voo, incluindo a rápida parada em Aruba.
Pensando no desgaste da longa viagem, o Inter providenciou aos jogadores uma calça de compressão, usada por baixo. Ela facilita a circulação sanguínea.
- É ideal para longas viagens. É a primeira vez que usamos - disse o médico Mateus Falcão. O material é cedido pela Nike, fornecedora do clube.
Depois de cinco horas de voo, o meia Alex passou a se alongar no corredor do Boeing 737-800. Em seguida, ensaiou uma corridinha. Chegou a ser acompanhado por colegas, mas não passou disso.
Com voo fretado, o Inter ocupou a parte traseira do avião. Só a tripulação tem acesso ao recanto sagrado dos jogadores. Dos 177 lugares, somente 100 deles foram ocupados, até por determinação da companhia aérea. Quanto mais pesado, menos autonomia.
Por isso, viajaram apenas 52 torcedores além da delegação e dirigentes. Se o voo estivesse lotado, talvez fosse necessário uma outra parada, em Manaus. Mas aí a viagem ficaria mais cara e desgastante.
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