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O presidente Vitorio Piffero foi preciso na entrevista em que anunciou a saída de Fabrício: "O prejuízo do time é grande, mas o do clube é maior".
Fabrício está, seguramente, entre os cinco melhores laterais-esquerdos em atividade no Brasil. Há uma escassez nessa posição no mercado. Só que não havia como permanecer com ele. Atirar a camisa do clube no gramado extrapolou todos os limites para uma convivência pacífica no Beira-Rio.
Se a torcida se empolgava pouco com o Fabrício de 2015, com Alan Ruschel a promessa é de menos entusiasmo. Tanto que joga mais no meio-campo do que no lado quando chamado por Diego Aguirre. O ex-júnior Géferson, embora o esforço, ainda me parece verde para assumir a tarefa de gerenciar a lateral-esquerda do Inter na Libertadores.
Aguirre precisará resguardar bem seu lado esquerdo na reta final do Gauchão e nos dois jogos quentes da Libertadores que fecharão a primeira fase. Enquanto o uruguaio procura soluções no campo, a direção terá de correr no mercado. As alternativas no Brasil, como disse antes, são poucas. E a janela para contratações do Exterior fecha no dia 16 de abril. Ou seja, foi deflagrada a regressiva para contratar um lateral-esquerdo que desembarque e farde para jogar.
Como Armero, colombiano que negocia com o Flamengo. Ou um argentino ou uruguaio que não esteja na Libertadores. Quem sabe um brasileiro em atividade no Exterior. O Inter tem nove dias para vasculhar o mercado e fechar negócio.
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