O Inter não suportou a pressão que fez o The Strongest. Sucumbiu aos 2 a 0 dos bolivianos nos primeiros 15 minutos e precisou correr atrás do prejuízo no Estádio Hernando Siles, em La Paz, na Bolívia. Não funcionou. A delegação desembarcou em Porto Alegre nesta quarta-feira com um 3 a 1 amargo na bagagem e com Diego Aguirre sob pressão.
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O Inter desorganizado era evidente com Anderson fazendo a função de D'Alessandro no meio, acionando os meias pelas laterais. O capitão colorado era um deles, pela direita, mas sem velocidade para receber o lançamento e precisando voltar para ajudar na marcação.
- Tomamos dois gols por recuarmos demais. É algo que vamos melhorar, mas quem quiser que o D'Alessandro marque está errado. Vou ajudar. D'Alessandro não marca como o Willians, é impossível - disse D'Alessandro após a derrota na estreia.
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O capitão colorado ainda rebateu os críticos que pedem sua saída do time por ser um jogador lento e sem a mesma criação no meio-campo:
- Está se batendo muito nesta tecla, que estou a dois meses de fazer 34 anos. Eu gosto do que está pela frente. Quanto mais me criticam, fico muito mais forte. Assisto e ouço para ficar sabendo do que falam. Em gosto disso, me preparo melhor. Posso concordar ou não com a crítica, mas vou tentar fazer o meu melhor para o clube.
O próximo desafio do Inter será no domingo diante do São Paulo-RG, pelo Campeonato Gaúcho, em Rio Grande. Aguirre escalará um time reserva.
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