Esqueça aquelas antigas pré-temporadas com corridinhas e trabalhinhos leves na Serra. Os jogadores do Inter estão vivendo o inferno na Terra nestes primeiros dias com Diego Aguirre e sua turma. Os treinos na Associação Geremia têm sido de uma intensidade digna de final de campeonato.
- Pega, pega, pega, dá-le, dá-le, dá-le - gritavam Aguirre e o preparador físico Fernando Pignatares, quase aos ouvidos dos jogadores, nos dois quadrados montados no gramado, a fim de reproduzir uma fatia de campo, permitindo aos atletas apenas um toque na bola para dar o passe.
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É a escola platina, daqueles jogadores e clubes que têm por cultura abrir a temporada com torneios de verão, com clássicos por vezes (segunda, em Montevidéu, jogaram Nacional x Peñarol).
- Os treinos estão muito bons. Aguirre e Pignatares têm uma forma muito intensa de trabalhar - elogiou o coordenador de preparação física do Inter, Élio Carravetta, com alguns bons anos de pré-temporadas no clube.
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Em uma hora de treino, com trocas de equipes nos campos reduzidos, já se via a intensidade do 2015 colorado. As paradas para hidratação eram, no máximo, de um minuto. A maioria delas, não superava a casa dos 40 segundos. Aguirre mal permitia paradas. A Bento Gonçalves do Inter está com ritmo de Libertadores.
Esboço de time titular
Em um dos campos reduzidos de Aguirre, o treinador pareceu indicar um início de formação titular. Com oito jogadores de cada lado, os de vermelho tinham Alisson, Winck, Ernando, Nilton, Willians, Sasha, Nilmar. E Ruschel. Esta equipe, com bom rendimento de passes e chutes a gol, permaneceu quase até o final do treino. Apenas Nilton saiu, quando as equipes viraram "sete contra sete".
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