A pré-temporada do Inter em Bento Gonçalves, sob um calor superior a 30°C, tem revelado um festival de cores nos braços, nas pernas e nos pescoços dos jogadores. Boa parte do elenco colorado é de tatuados. Alguns desenhos muito bem feitos. O novato Léo tem tatuagens nos dois braços e no pescoço. Quando uma pessoa tatua os braços, do ombro até a mão, isto se chama "manga". O lateral-direito tem as duas mangas completas. Outro recém-chegado, Nilton, exibe um leão no braço direito e um tigre, no esquerdo.
Há os mais variados desenhos. Maurides tem pinturas maori (os aborígenes neozelandeses) nos braços. Alan Ruschel tem uma carpa japonesa no braço direito. Motivos religiosos, porém, parecem ser os favoritos dos jogadores. DAlessandro, Sasha, Aránguiz, Rafael Moura, Wellington Paulista, Léo e Maurides exibem de anjos a imagens de Jesus Cristo, Virgem Maria e passagens de salmos nos braços.
Já o goleiro Jacsson, mostra uma "calavera" no pescoço. A calavera é uma representação do crânio humano, popularizada através das festas do Dia dos Mortos, no México.
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Anos atrás, o pioneiro das tattoos coloradas foi o volante Magrão (atualmente no Novo Hamburgo). Com tatuagens espalhadas pelos braços, pescoço e no peito, ele contava que havia sido xingado pela própria mãe.
- Ela dizia que eu parecia um gibi, todo pintado - divertia-se o volante.
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