Contra o Inter, no dia 1º, Luís Carlos Winck, 52 anos, vai enfrentar o sobrinho Cláudio Winck e o técnico Diego Aguirre, seu companheiro de Beira-Rio em 1989. Sobre o lateral, sua premonição é de que 2015 será o ano da afirmação final. Sobre Aguirre, disse que vai procurá-lo no Estádio Alvioazul pensando em indicação para futuro trabalho no Catar, onde o uruguaio andou desde 2011.
Você tem falado com sobrinho Cláudio Winck? Qual é a situação dele?
Ele está pronto. As lesões são coisas do passado, agora que ele curou os problemas nos dentes que provocavam malformação muscular. Neste sentido, está curado e tem tudo para realizar a sua melhor temporada. Não que precise de afirmação, já provou do que é capaz. A diferença é que agora as condições estão a seu favor.
Você o compara ao seu estilo de jogo?
Temos uma diferença básica: eu tinha mais velocidade e ele, mais força. Mas além da força, tem uma técnica invejável. Seu tempo de bola aérea é muito bom, cabeceia bem, e isso eu não tinha. Por isso se diz que o Cláudio é um jogador com perfil talhado para o futebol europeu, com estatura e porte para uma linha de quatro e com uma boa cultura tática.
Sobre o Aguirre, vocês têm conversado nos últimos dias?
Nós nos falamos quando ele esteve em visita ao Beira-Rio para fazer um estágio no ano passado. Conversamos por telefone e tomei informações dele sobre o mercado do Catar, onde ele trabalhou em dois clubes. Ele me pediu um currículo, ficamos de falar sobre a possibilidade de uma futura colocação no Exterior. Talvez vá falar com ele sobre agora quando o Inter vier a enfrentar o Lajeadense.
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