Dos reforços caríssimos e improváveis para a Libertadores, mas especulados no terreno das sondagens e desejos, Taison é mais negócio do que Fred, o centroavante que sumiu durante a Copa.
No auge da carreira e identificado com o Inter, Taison resolveria sozinho um problema grave de 2014: a lentidão que impediu o Inter de brigar por título.
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O jogador do Shakhtar arrastaria o time à frente com sua velocidade de 100m rasos.
Este vale o esforço, naquela lógica de aliviar a folha salarial se livrando de pesos como Rafael Moura, Wellington Paulista e outros ainda menos votados.
Mas parece que Moura segue no Beira-Rio.
Enfim.
E Taison ainda traria o entrosamento do passado nem tão distante com Nilmar.
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