E se o Inter fosse de Forlán, Leandro Damião e Scocco contra o Salgueiro, quinta-feira, pela Copa do Brasil, em Novo Hamburgo?
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Neste caso, Alex descansaria um ponto nesta sua retomada intensa de ritmo pós-Catar.
Assim, taticamente: 4-2-3-1. Na linha de três jogadores atrás do centroavante, DAlessandro ficaria centralizado, com Scocco e Forlán pelos lados. E dois volantes de marcação pétrea à frente da defesa.
Uma formação ousada, sem dúvida. Mas não impossível de ser utilizada.
A Seleção Brasileira campeã da Copa dos Confederações com futebol irreparável teve Neymar, Hulk, Oscar e Fred, um quarteto ofensivo.
E todos eles marcaram muito, sob o comando firme de Felipão. Neymar foi o que mais fez faltas do torneio, inclusive.
Dunga tem perfil de comando para fazer as estrelas do Inter marcarem.
Não digo que vá adotar este desenho tático agora, mas deveria tê-lo em mente.
Pode precisar dele.