Uma cena curiosa marcou o intervalo de Ypiranga 2x1 Grêmio, válida pela semifinal do Gauchão, jogo de ida. O vestiário da equipe mandante do Estádio Colosso da Lagoa estava trancado com cadeado. Foi necessário quebrá-lo para poder ingressar no local. Isso atrasou o recomeço da partida.
No campo, a justificativa dada para o ato foi de que se tratou de uma prevenção. O Ypiranga, recentemente, foi condenado no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-RS) por ter o presidente Adilson Stankiewicz jogando bola para dentro do gramado. A punição está sendo cumprida.
Em nota, a Federação Gaúcha de Futebol (FGF) informou que se tratava de uma "medida de praxe visando a segurança". Veja a nota:
A Federação Gaúcha de Futebol - FGF vem a público esclarecer quanto ao episódio ocorrido no duelo das semifinais do Gauchão Ipiranga 2023, entre Ypiranga e Grêmio, no último domingo (19), disputado no Estádio Colosso da Lagoa, em Erechim. A colocação do cadeado no portão de acesso ao gramado é uma medida de praxe, visando a segurança da operação de jogo. O Ypiranga de Erechim é conhecedor da situação, especialmente por episódios anteriores que ocorreram no Estádio Colosso da Lagoa.
Segundo o que foi apurado, a chave do cadeado quebrou em virtude de objetos que foram colocados na fechadura, porém, a questão foi rapidamente solucionada. A FGF está apurando os fatos para que tal situação não volte a acontecer. Reforçamos também que não foi colocada em risco a segurança e a integridade de ninguém durante o ocorrido.