A direção do Grêmio já abriu um debate com a Arena para a negociação dos naming rights. Conforme o presidente Alberto Guerra, as conversas com a empresa que gere o estádio estão em andamento para que o plano possa ser executado.
— É uma conversa que temos com a Arena. Pela minha experiência, essa não é uma negociação que você oferece para as empresas. Precisamos ter profissionais de referência, e as grandes empresas querem se associar ao projeto — disse Alberto Guerra a GZH.
Segundo o presidente gremista, o clube precisa primeiro se organizar internamente para atrair empresas interessadas em associar seu nome ao estádio, inaugurado em 2012.
— É um trabalho interno primeiro. Recebi muitas mensagens pela contratação do CEO Márcio Ramos. É isso que o mercado lê. Desta forma, fica mais fácil de começarmos a comercializar — destacou Guerra.
No Brasil, o Allianz Parque (Palmeiras), Neoquímica Arena (Corinthians), Itaipava Arena Fonte Nova (Salvador, utilizada pelo Bahia) e Arena BSBios (Gaúcho de Passo Fundo) são exemplos de nomes de estádios comercializados.
Em acordo firmado em 2020, por exemplo, o Corinthians receberá R$ 300 milhões em um contrato da comercialização de 20 anos do nome do Itaquerão.