Das arquibancadas do Olímpico e do papel picado nos sábados para celebrar a entrada em campo dos jogadores do Grêmio no domingo, aos gabinetes da Arena e aos papeis timbrados para assinar documentos que definirão o futuro do clube do coração. É assim que Alberto Guerra, 47 anos, espera ter definida a sua trajetória: de torcedor até presidente tricolor.
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