Será uma quarta-feira tensa para o Grêmio: além de tratar o jogo contra o Rosario Central, pela quarta rodada da Libertadores, como decisão, o time de Renato Portaluppi torce para que a Universidad Católica tropece em casa contra o líder Libertad. E tudo ao mesmo tempo, já que os dois jogos ocorrem às 21h30min. É um olho na Arena e outro no San Carlos de Apoquindo, no Chile.
— Curiosidade (sobre o outro resultado), sempre fica. Isso vai muito do que estiver acontecendo no nosso jogo. Mas temos que focar nos três pontos para podermos ver o outro jogo mais tranquilamente — afirmou Jean Pyerre, que iniciou a vitória contra o São Luiz, no domingo, como titular na vaga de Luan e tem forte chance de permanecer na escalação diante do Central.
Outro a ingressar neste "novo" Grêmio que Renato esboçou após mais um resultado negativo na quinta passada — a derrota por 1 a 0 para a Universidad Católica —, Matheus Henrique não deixará de secar os chilenos:
— Temos que fazer primeiro a nossa parte. Depois, no final, vamos saber. Mas o essencial são os três pontos. E dar aquela torcida para favorecer o nosso lado.
Pela frente, o Grêmio terá um adversário fragilizado neste ano: o Rosario Central venceu apenas uma partida em 2019. A condição, no entanto, não muda em nada a maneira como os gremistas encararão o duelo, garantiu Matheus Henrique:
— Sabemos que eles não estão bem no Argentino, mas é Libertadores. Não tem jogo fácil, é sempre uma guerra. Time argentino é chato, vem para brigar, competir. Vamos igualar a competitividade. A nossa parte técnica vai ser decisiva.