A história e a trajetória transformaram o Grêmio num clube em que nem dirigentes, nem torcedores e nem esportistas em geral conseguem definir seu tamanho. Vitórias inimagináveis, conquistas gloriosas, momentos inesquecíveis, emoções jamais sentidas em outras situações, alegrias e tristezas: todos estes sentimentos, ainda assim, não explicam o que é este Tricolor que tanto amamos e que todos respeitam.
A busca por novas circunstâncias de relacionamento com seus torcedores — e, logicamente, por vitórias — deve ser, e realmente é, constante. Confesso que, como torcedor apaixonado pelo clube, também me preocupo com a saída de tantos atletas importantes. O universo gremista, e nele incluo, além de todos os segmentos já referidos, a direção, que conduz os destinos tricolores. Pela vivência e experiência em nível de clube, quero crer que todos conhecem a grandiosa história gremista.
Jamais acreditaria que os dirigentes estivessem buscando, com a perda de atletas importantes, a promoção de uma espécie de juvenilização para o próximo ano. Isso simplesmente inexiste, e ponto final. Tenho convicção de que há muitos negócios em vista.
Ninguém é insubstituível
Com toda a tristeza pela perda de jogadores, ninguém nunca foi, nem será, insubstituível. O clube é muito maior do que todos nós juntos — e mais um pouco.
Jamais poderíamos, num ano tão importante como este que se aproxima, descuidarmos da formação de uma equipe supercompetitiva. Queremos ver nosso Grêmio sempre na ponta da tabela. Então, mãos à obra, companheiros tricolores.