O atacante Pedro Rocha, do Spartak Moscou, aposta que o fator local da seleção russa será a grande dificuldade do Brasil no amistoso desta sexta (23), em Moscou. Ex-Grêmio, o atleta não esquece as origens. Além de seguir acompanhando o Tricolor, mesmo do Leste Europeu, o jogador celebrou a convocação do ex-companheiro Pedro Geromel, que está concentrado com a Seleção Brasileira na capital russa.
Confira a entrevista com o atacante Pedro Rocha:
Que dificuldades a Rússia pode impor ao Brasil?
Acredito que a maior dificuldade é o fator casa, jogar no seu país, diante da sua torcida. Acho que isso é uma dificuldade que o Brasil poderá ter neste jogo.
Achas que a Rússia vai se classificar para as oitavas de final da Copa?
Acredito sim que tem chande de passar. Não há motivação maior que jogar em casa no seu pais diante do torcedor. Acredito que isso vai fazer uma diferença grande. Acho que eles podem sim passar da primeira fase.
São cinco jogadores do Spartak na lista contra o Brasil: o zagueiro Kutepov, o o lateral Kombarov, os volantes Glushakov e Zobnin e o meia Samedov. Quais as principais virtudes desses atletas?
São bons jogadores que dificilmente desistem de uma jogada, pois são muito aguerridos. Eles têm uma grande identificação com o Spartak e com a seleção russa, estão há um tempo no Spartak e essas são as vitudes desses atletas.
Como um ídolo do Grêmio, o que achou da convocação do Pedro Geromel? Que outros nomes do Grêmio você acha que também podem merecer um lugar na Copa?
Fiquei muito feliz com a convocação do meu xará Geremol. Ele estava merecendo há muito tempo, já vem tendo desempenho e regularidade há muito tempo. Fiquei muito feliz com a convocação dele e acredito que outros nomes como Luan, Arthur e tantos outros bons jogadores do Grêmio também poderiam ter uma oportunidade.
Que está achando do atual momento do Grêmio? Segue acompanhando?
Estou achando muito bom o momento do Grêmio, em uma crescente desde o ano passado, principalmente nos Gre-Nais agora, com a classificação para a semifinal. Sempre que dá eu acompanho. Estou sempre na torcida pelos meus amigos e colegas que ficaram lá e merecem viver esse momento.