No fim de 2013, a CBF aumentou o número permitido de estrangeiros relacionados por partida – de três para cinco. Nesta temporada, o Grêmio é um dos que se aproveitou da alteração. Ao todo, são sete estrangeiros no grupo – Walter Kannemann, Maxi Rodríguez, Miller Bolaños, Gastón Fernández, Lucas Barrios, Beto da Silva e Ty Sandows.
O Grêmio pode eventualmente usar todos ao mesmo tempo porque Beto (nascido no Peru) e Ty (nascido na África do Sul) têm dupla nacionalidade brasileira. O limite de estrangeiros não se aplica à Libertadores, mas o clube também não teria problemas, já que Maxi e Ty não foram inscritos na lista da fase de grupos.
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O problema para o Grêmio pode ocorrer caso o time feche a contratação do volante argentino Damián Musto, do Rosário Central. Neste caso, seriam seis jogadores sem passaporte brasileiro. Eles não poderiam ser relacionados simultaneamente para jogos de competições nacionais.
O elenco tricolor é, ao lado do Flamengo, o que mais tem estrangeiros na Série A do Brasileirão – sem contar as dupla nacionalidades, são sete jogadores para cada clube nascidos fora do Brasil – os cariocas contam com Donatti, Trauco, Cuéllar, Mancuello, Conca, Guerrero, Berrío.
Botafogo, Cruzeiro e São Paulo têm cinco estrangeiros cada em seus grupos. O único time da primeira divisão nacional que é totalmente formado por brasileiros é o Atlético-GO.
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