Romildo Bolzan Júnior é o vice-presidente da recém-criada Liga Sul-Americana, uma espécie de Clube dos 13 do continente. O presidente é Daniel Angelici, do Boca Juniors. Conversei com Bolzan sobre o seu novo cargo:
O senhor esperava ser escolhido?
Quem vinha representando o Grêmio nos encontros era o Marcos Hermann. Eu não sabia de nada. Fiquei até surpreso com a notícia e as pessoas me perguntando. Mas aceitarei de bom grado quando chegar o comunicado oficial.
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Quais os seus planos para a Liga?
Ela não tem viés de organizar campeonato. A proposta é negociar, junto à Conmebol, premiações, percentuais de contrato, pagamentos, publicidade, cotas. Os argentinos estão fazendo isso, com a Superliga.
A saída dos paulistas enfraquece a ideia?
Eles estavam participando e, de repente, desistiram. Tem a situação da Conmebol com a CBF. Quem está no poder são dirigentes paulistas. Mas os grandes da América do Sul estão lá. A Liga nasce com muita força.
O senhor fala espanhol?
Bá, não sei nada (risos)! Lá em Osório só tem a dona de um posto de gasolina que fala espanhol (mais risos).
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