Coligados num movimento chamado Frente Grêmio, quatro dos mais de 10 grupos políticos tricolores buscam encontrar maiores espaços nas próximas eleições do clube.
Independente (MGI), Novo, Nação Tricolor e Sócios Livres tentarão mobilizar os associados nos próximos meses com críticas fortes à gestão do presidente Romildo Bolzan Júnior.
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A ideia é trabalhar e atuar como uma terceira via e encontrar um nome, preferencialmente novo, capaz de enfrentar a situação nas urnas nas eleições para o Conselho Deliberativo e para a presidência.
Os grupos da Frente Grêmio entendem que as eleições não podem ser disputadas sempre pelos mesmos nomes e apoiadas pelos grupos de sempre. Sentem que a torcida pede mudanças mais radicais.
As críticas estão centradas nos departamentos de futebol, na falta de uma política clara para o setor e na sequência de títulos perdidos. Sós nos primeiros cinco meses de 2016 foram três.
Romildo é o favorito nas pesquisas, mas em maio, cinco meses depois do início da temporada, precisou trocar seu vice de futebol. As finanças não estão equilibradas, as críticas são fortes, e não há o menor sinal de avanço nas negociações sobre a Arena.
É o futebol que vai garantir (ou não) um segundo mandato ao atual presidente.
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