O que é mais decisivo para o Grêmio? O Brasil-Pel, valendo vaga na semifinal de um Gauchão que não vem há cinco anos, ou a LDU no caminho do sonho do tri da Libertadores, na outra quarta-feira, dia 13?
Eu voto pela segunda alternativa, por mais que uma eliminação nesta quarta-feira, na Arena, às 19h30min, seja trágica nesse contexto de ausência de títulos.
Não creio que o instável Xavante de 2016 possa cometer o crime, embora o de 2015 tenha alcançado a façanha do acesso à Série B justamente fora de casa, com uma defesa pétrea e contra-ataques organizados por Rogério Zimmermann.
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A noite desta quarta-feira, na Arena, a partir das 19h30min, está ligada à Libertadores. Seria péssimo encarar a altitude de Quito com o débito de uma zebra junto ao torcedor, só pagável em caso de título da Libertadores.
O mais provável, que é o Grêmio passar pelo Brasil-Pel, oferece a tranquilidade de viajar preocupado apenas com uma das vagas no grupo encardido recebido de presente pelo azar no sorteio da Conmebol.
Outra questão que conecta dramaticamente os dois jogos são eventuais baixas. Com viagem longa no dia seguinte, de madrugada, o tempo de recuperação fica ainda mais curto.
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