1) Times entram formados na Copa Libertadores da América, como Corinthians e Boca, dificilmente são estruturados durante o torneio. O Grêmio conhece os adversários, mas não exibe um time titular e nem um grupo consistente. Dos 11 de 2015, perdeu dois. Ainda não repôs. Sobram jovens. Faltam cascudos.
2) Não há sinal de contratações para o ataque, setor mais carente da equipe – muito menos de um meia com funções mais ofensivas. Douglas fica ou não?
3) Acertar a logística, as longas viagens para Equador e México, é fundamental. Certos jogos do Gauchão deverão ser transferidos entre fevereiro e março. O melhor caminho é acomodar a delegação em voos fretados. Mas custa caro alugar um Boeing.
4) Jogar na altitude, acima dos 2,6 mil metros, requer toda uma preparação física especial, alimentação diferenciada, viagens muito estudadas.
5) Enfrentar San Lorenzo, LDU e Toluca em seus estádios é sempre um desafio por diferentes motivos, não só pelo futebol do experiente trio. O que significa que o Grêmio precisará vencer as três partidas marcadas para a Arena. Empatar fora não será resultado ruim.
6) Lotar a Arena, um estádio que ainda não encontrou seu público máximo na Libertadores. Jogar ao lado da torcida, mais de 50 mil pessoas no entorno, é fundamental para alcançar o sucesso na Libertadores.
7) Fiscalizar a corrupta Conmebol com todos os olhos disponíveis.
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