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É certo que as camisas da dupla Gre-Nal receberão novos patrocinadores em 2016 depois que o Banrisul liberou a venda do espaço localizado acima do seu logo. Será possível comercializar as omoplatas dos uniformes.
O Grêmio, porém, pensa diferente. Deseja vender a área que fica entre o distintivo do clube e a marca da empresa do seu material esportivo. Não descarta, claro, comercializar as omoplatas. Classifica o peito como uma área premium, lugar nobre, que aparece com destaque nas partidas da TV e nas entrevistas.
Decidiu que o logotipo precisa ser azul, talvez dourado, mas não aceitará vermelho, amarelo (o amarelo do 99Taxis foi recusado) ou outras cores distantes do azul, preto e branco.
Não aceitará transformar a sua camisa tricolor num macacão de corrida de piloto de Fórmula 1, como já fazem Palmeiras, Corinthians, Santos, entre outros clubes brasileiros.
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