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Corinthians e Grêmio foram escalados pela crise. De uma hora para outra, Tite se viu sem Guerrero e Sheik. Achou Luciano, que desatou a marcar gols e se machucou. Partiu para Vagner Love, um ex-jogador. Já havia perdido o lateral-esquerdo Fábio Santos e o volante Petros. Para fechar a conta, no Itaquerão, contra o Grêmio, não terá Elias, que está na Seleção. Nem Gil e Fagner. As reposições são medianas. Edu Dracena, a caminho da aposentadoria. Edílson, dispensado pelo Grêmio.
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Roger já encontrou um grupo enxuto. Não lhe foram dadas opções. Disseram-lhe para se virar com o que havia em casa, ele arregaçou as mangas. Como Tite, à medida que foi perdendo suas grifes. Roger reinventou Galhardo e Walace. Por falta de um centroavante tradicional, testou Luan. Fez ouvidos moucos aos que o acusaram de faceiro por bancar Douglas, egresso da segundona e criticado por não ajudar a marcar. Pedro Rocha estava arquivado. Sem Rhodolfo, manteve o padrão com o imprevisível Erazo, que é desfalque grave amanhã, ao lado de Luan e Grohe.
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Os craques do jogo da rodada, entre Corinthians e Grêmio, não estão no campo. Estão na casamata.